Advogado diz que médico não deu analgésico a Michael Jackson
LOS ANGELES, EUA, 28 Jun 2009 (AFP) - O médico particular de Michael Jackson, Conrad Murray, não deu nenhum analgésico ao cantor antes de sua morte, afirmou neste domingo ao Los Angeles Times o advogado do profissional, Edward Chernoff.
As informações segundo as quais Murray teria injetado em Michael Jackson um poderoso analgésico pouco antes de sua morte, na quinta-feira, são "totalmente falsas", garantiu Chernoff.
"Não houve Demerol, nem OxyContin", afirmou o advogado ao jornal, que publicou as declarações em seu site.
O site TMZ.com, que foi o primeiro a anunciar a morte de Jackson, disse que Conrad Murray injetou Demerol no cantor pouco antes de sua morte.
Murray foi ouvido uma segunda vez pela polícia neste sábado, mas o interrogatório não permitiu estabelecer nenhuma "prova flagrante" de sua responsabilidade na morte do "Rei do Pop", segundo fontes próximas à investigação citadas pelo Los Angeles Times.
As informações segundo as quais Murray teria injetado em Michael Jackson um poderoso analgésico pouco antes de sua morte, na quinta-feira, são "totalmente falsas", garantiu Chernoff.
"Não houve Demerol, nem OxyContin", afirmou o advogado ao jornal, que publicou as declarações em seu site.
O site TMZ.com, que foi o primeiro a anunciar a morte de Jackson, disse que Conrad Murray injetou Demerol no cantor pouco antes de sua morte.
Murray foi ouvido uma segunda vez pela polícia neste sábado, mas o interrogatório não permitiu estabelecer nenhuma "prova flagrante" de sua responsabilidade na morte do "Rei do Pop", segundo fontes próximas à investigação citadas pelo Los Angeles Times.
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